terça-feira, 21 de junho de 2016

Pastor Malafaia critica jornalistas que o ligaram ao ataque à boate gay; assista ao vídeo

A tentativa de um determinado grupo em acusar os evangélicos brasileiros do ataque contra uma boate gay nos Estados Unidos incomodou muitos líderes, entre eles o pastor Silas Malafaia que gravou um vídeo para mostrar quem pode se beneficiar com essas acusações. Mafalaia afirma que há uma minoria de jornalistas “esquerdopatas” que possuem interesse em ligar os evangélicos à homofobia por ideologia. “Essa minoria quer nos denegrir porque nós somos uma muralha contra a libertinagem, a safadeza que eles pregam. Nós somos contra a liberação de drogas, somos contra a ideologia de gênero que erotiza as crianças, nós somos contra casamento gay, nós somos contra aborto”, lista o religioso. Todos esses temas citados pelo pastor assembleiano fazem parte da agenda da esquerda e para aprovar esses pontos é preciso destruir crenças já enraizadas na população brasileira a fim de contestá-las e então impor as suas 
verdades. Malafaia questiona se existe no mundo alguma milícia cristã que comete assassinatos, se existe algum exército “gospel” que mata quem não segue seus princípios. O religioso ainda cita que no ocidente os indivíduos são livres e que a religião cristã não impede ninguém de ser gay. “Mas isso não significa que não podemos criticar”, disse o pastor defendo que opinião não é crime, crime é matar. Por suas opiniões sobre a união de pessoas do mesmo sexo, Silas Malafaia já foi acusado de homofobia e tem enfrentado uma série de perseguições nos últimos anos por se posicionar sobre o tema. Com o ataque na boate, o religioso voltou a ser atacado e ser citado como um dos “autores” do ataque. Um jornal do Rio de Janeiro chegou a fazer uma charge insinuando que Malafaia e outros religiosos poderiam ser os autores do atentado terrorista. No vídeo ele mostra toda a sua indignação contra essa perseguição ideológica.

Assista abaixo: 


Sobre o ataque à boate: No dia 12 deste mês Omar Mateen, 29 anos, disparou contra os frequentadores da boate gay Pulse, em Orlando (Estados Unidos) deixando 49 mortos e 53 feridos. Mateen nasceu em Nova York, era filho de afegãos, filiado desde 2006 ao partido democrata, foi investigado pelo FBI por suposta ligação a grupos extremistas e antes de iniciar o tiroteio, ele ligou para a polícia jurando lealdade ao Estado Islâmico. O EI assumiu a autoria do ataque, confirmando que Mateen era um de seus seguidores. Com as investigações sobre o caso, já foram divulgadas informações de que o homem tinha tendências homossexuais e que era frequentador assíduo da boate.

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