Indiferentes aos riscos decorrentes da proliferação do mosquito aedes aegypti e suas mutações transmissores de graves doenças – dengue, chikungunia, zika e, mais recentemente a microcefalia – milhares de recipientes, em sua maioria garrafas peti, são descartados aleatoriamente pelos moradores da região da Avenida Nazaré (Rua da Linha), no Barro Preto. O “cemitério” de garrafas resultado da negligência irresponsável de pessoa passa desapercebido dos setores públicos.
O local onde as garrafas são descartadas fica localizado no fundo do Colégio Municipal Gercino Coelho, na área também conhecida como “Manga de Elza”, também próximo a um tradicional campo de futebol de várzea, por onde circulam e moram milhares de pessoas, crianças, adultos e idosos, todos indiferentes ou pelo menos, impotentes diante da gravidade da situação. As garrafas ficam também próxima ao leito do Rio Jequiezinho que na área passa por processo acentuado de obstrução.
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