sexta-feira, 22 de abril de 2016

‘Cemitério” de garrafas contribue para a proliferação do mosquito

Milhares de recipientes podem ser vistos próximo ao leito do Rio Jequiezinho
Milhares de recipientes podem ser vistos próximo ao leito do Rio Jequiezinho
Indiferentes aos riscos decorrentes da proliferação do mosquito aedes aegypti e suas mutações transmissores de graves doenças – dengue, chikungunia, zika e, mais recentemente a microcefalia – milhares de recipientes, em sua maioria garrafas peti, são descartados aleatoriamente pelos moradores da região da Avenida Nazaré (Rua da Linha), no Barro Preto. O “cemitério” de garrafas resultado da negligência irresponsável de pessoa passa desapercebido dos setores públicos.
Garrafas expostas tem contato direto com a água
Garrafas expostas tem contato direto com a água
O local onde as garrafas são descartadas fica localizado no fundo do Colégio Municipal Gercino Coelho, na área também conhecida como “Manga de Elza”, também próximo a um tradicional campo de futebol de várzea, por onde circulam e moram milhares de pessoas, crianças, adultos e idosos, todos indiferentes ou pelo menos, impotentes diante da gravidade da situação. As garrafas ficam também próxima ao leito do Rio Jequiezinho que na área passa por processo acentuado de obstrução.

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